quarta-feira, 4 de maio de 2011

Alimentos Funcionais


- UNHAS
Fracas
Ferro, cálcio, zinco, ácido linoléico

Manchas Brancas
Magnésio, silício e ferro

Amareladas
Distúrbios no sistema linfático, infecção por fungos e diabetes

Alimentos Indicados:
Castanha do pará,
amêndoas, nozes, aveia, cevada,
vegetais verde escuros,
frutas em geral, semente de linhaça, frutos do mar e
carnes.
- CABELOS
 Queda e opaco
Proteínas, biotina, vitamina D, cobre, zinco, cálcio, ácido pantotênico, magnésio, ferro
Alimentos Indicados:
Gema de ovo,
aveia, cevada, salsa, carnes vermelhas, peixes, aves e leguminosas.

- PELE

Acne
Zinco, vitamina C, vitamina A e E
Alimentos Indicados:
Cenoura, mamão, pimentão, tomate, frutas cítricas, abóbora, carnes, peixes, aves, gérmen de trigo.

Manchas
Distúrbios hormonais, vitamina A, C e E
Alimentos Indicados:
Soja e derivados, hortaliças verde escuras , frutas cítricas, vegetais amareladas e óleos vegetais.

Flacidez cutânea
Alto consumo de carboidratos de alto índice glicêmico e açúcares; deficiências de vitaminas e minerais antioxidantes

Alimentos Indicados:
Arroz integral, pães integrais, massas integrais, abacate, abóbora, frutas vermelhas.

Pele Seca
Vitamina A, biotina, cálcio, ácidos graxos, vitamina B2
Alimentos Indicados:
Soja, amêndoas, feijão, lentilha, grão-de-bico, nozes, castanha do pará, linhaça, laranja, morango, limão, acerola.

Celulite
Iodo, selênio, ômega 3, vitamina C,
isoflavonas, clorofila.
Disfunções hormonais, deficiências nutricionais, problemas circulatórios e má hidratação

Alimentos Indicados:
Azeite de oliva, algas marinhas, castanha do pará, soja, aveia, peixes de água fria, frutas cítricas e água.
Olheiras
Alergias, disbiose, problemas circulatórios
Alimentos Indicados:
Folhas verdes e sementes, suco de clorofila, probióticos, Coenzima Q-10, óleo de peixe, vitamina E, chá verde, própolis, suco de uva, semente de linhaça.

. Principais Causas da Alergia Alimentar:

materia 1A alergia alimentar é uma desordem do sistema imunológico causando uma reação do corpo em relação à substância que geralmente são bem toleradas e não prejudiciais.
Estes alimentos serão mal digeridos, o que pode causar sérios problemas intestinais, pois bactérias e fungos que vivem ali consumirão esse alimento fermentado para obter energia e se multiplicar.
Em excesso, esses microorganismos são prejudiciais e causam inflamações que levam a micro fissuras na parede do intestino. Fato este que desenvolve uma permeabilidade intestinal, fazendo com que estas macromoléculas passem para a corrente sanguínea. Quando substâncias estranhas (alérgenos ou antígenos) penetram no corpo, formam-se proteínas específicas, os anticorpos ou as imunoglobulinas.

Predisposição genética, (50 % dos pacientes com alergia alimentar possuem história familiar de alergia), dieta monótona e o consumo freqüente de  certos alimentos mais susceptíveis a causarem alergia,  permeabilidade do sistema digestivo, falha dos mecanismos de defesa, ao nível do trato gastrintestinal e stress.

 Sintomas decorrentes de alergias alimentares:


Náusea e vômito, refluxo esofágico, flatulência, diarréia, constipação intestinal, doença celíaca, cólicas, dermatite, Inflamações respiratórias (asma, bronquite, sinusite, rinite), formação de muco nas fezes, enxaqueca, letargia, apatia, transtornos do sistema nervoso central: depressões, hiperatividade, Alzheimer, esquizofrenia, ansiedade, déficit de atenção, causadas pelo ataque aos neurônios, irritação na mucosa intestinal, que gera deficiência nutricional pela má absorção de nutrientes, edema de glote, colapso vascular (“choque anafilático”).

 Alimentos alergênicos mais comuns:

Leite de vaca e derivados, Ovo de galinha (principalmente a clara do ovo), Amendoim, Soja, Glúten (trigo, centeio e cevada), Pescados e Frutos do Mar e Frutas cítricas.

 Como prevenir: 

Assim, caso observe um ou mais sintomas dos citados acima é necessário buscar ajuda de um profissional nutricionista para iniciar uma investigação de uma possível alergia alimentar e identificação de qual ou quais os alimentos alergênicos. A identificação do alérgeno pode ser feita clinicamente através de uma analise geral, sinais e sintomas presentes, e inquérito alimentar, entre outros. O ideal é se fazer exames específicos de alergia alimentar para tal comprovação.
Uma vez comprovada a alergia alimentar é necessário se suspender este(s) alimentos(s) da dieta. O tempo de suspensão irá depender da intensidade dos sintomas presentes.